sábado, julho 25, 2015

Aula Prática sobre vulcões

Nos dias 10 e 17 de julho de 2015, os pibidianos Nathália Turke, Felipe Tsuzuki, Bruna Montemor e Felipe Tavares aplicaram uma prática sobre vulcões, em duas turmas de 6º ano, no colégio Estadual Rina Maria de Jesus Francovig.


A prática foi dividida em duas aulas: a primeira consistiu em montar vulcões utilizando uma base para o mesmo (no caso foi usada uma pasta de plástico), massa de modelar e garrafas pet. 




Durante a segunda aula, na semana seguinte, os alunos enfeitaram seus vulcões com pedras, folhas, grama, flores, terra, e assim por diante. Eles usaram e abusaram de sua imaginação para isto. 
























Ao final da aula, foi feita a erupção do vulcão, utilizando bicarbonato de cálcio, detergente, vinagre e corantes amarelo e vermelho. 

















Em vídeo:


A prática pedagógica teve como objetivo compreender como a lava de um vulcão é expelida, bem como discutir os componentes da mesma. 


Aula prática sobre Placas Tectônicas


No dia 24 de julho de 2015, os pibidianos Nathália Turke, Felipe Tsuzuki, Bruna Montemor e Felipe Tavares aplicaram uma prática sobre placas tectônicas, em duas turmas de 6º ano, no colégio Estadual Rina Maria de Jesus Francovig.


Primeiramente, foi feita uma introdução teórica, em sala de aula, sobre o que são placas tectônicas, onde as mesmas estão localizadas e quais e como são seus movimentos. 



Logo em seguida, os alunos foram levados para o laboratório, para realizarem a prática “biscoito tectônico”, a qual possui como objetivo compreender como funcionam os movimentos das placas tectônicas e suas consequências.

O material utilizado foi:

- Doce de leite (um potinho)
- bolacha de maisena
- folha sulfite

A folha foi utilizada apenas de base. O doce de leite foi utilizado para simbolizar a astenosfera e a bolacha de maisena as placas tectônicas.

O doce de leite foi espalhado na folha sulfite.


E, movimentando duas bolachas sobre o doce de leite, foi possível mostrar como funcionam os três movimentos das placas tectônicas (transformante, divergente e convergente).
 Limites divergentes:













Limites convergentes:
















Limites transformantes














Ao final da aula, os alunos comeram as bolachas e o doce de leite.


Aula Prática sobre Fermentação

No dia 24 de julho de 2015, os pibidianos Nathália Turke, Felipe Tsuzuki, Bruna Montemor e Felipe Tavares aplicaram uma prática sobre fermentação, em uma turma de 7º Ano, no colégio Estadual Rina Maria de Jesus Francovig, tendo como objetivo observar e analisar a reação do Saccharomyces cerevisiae (um fungo unicelular muito utilizado na produção de pães, bolos, pizzas, cerveja e etanol conhecido popularmente como fermento biológico) sob diferentes condições.





Foram utilizados os seguintes materiais:

- 3 pacotes de fermento biológico seco
- 3 copos de 200 mL
- água quente (morna)
- 2 colheres de sal de cozinha
- 2 colheres de açúcar
- 3 garrafas de água vazias
- 3 bolas de aniversário (bexigas)

- 3 elásticos 







Em um dos copos foi dissolvido duas colheres de fermento biológico em 200 mL de água morna, o qual foi denominado “controle”. No segundo copo, além do fermento e da água, foram adicionadas duas colheres de sal e, no terceiro copo, duas colheres de açúcar.

Logo em seguida, as substâncias foram passadas para as garrafas, as quais foram fechadas com bexigas (amarradas com o elástico para não escapar). 



Foi observado o que ocorreu com as 3 bexigas com o passar do tempo, e o resultado foi o seguinte:





Ao final da prática foi feita uma discussão com os alunos sobre o resultado. Foi possível observar que apenas o conteúdo contendo fermento, água e açúcar foi capaz de encher a bexiga. Isso aconteceu porque algumas bactérias fermentam açucares, produzindo álcool etílico e gás carbônico (CO2) – fermentação alcoólica. 



Aula Prática sobre fungos e protozoários


No dia 17 de julho de 2015, os pibidianos Nathália Turke, Felipe Tsuzuki, Bruna Montemor e Felipe Tavares aplicaram uma prática sobre fungos e protozoários, em uma turma de 7º ano, no colégio Estadual Rina Maria de Jesus Francovig.

Foram utilizados na aula: um cogumelo, meio de cultura contendo protozoário (água de rio), microscópio, lâminas e lamínulas.
A aula teve como objetivo observar como é formato de um tipo de fungo (cogumelo), bem como olhar alguns protozoários vivos no microscópio, como paramécio e rotífero. Foi possível observar um paramécio se dividindo por cissiparidade. 




segunda-feira, julho 06, 2015

Aula Prática Cadeia Alimentar

Os bolsistas Felipe Tsuzuki e Bruna Borgui, no dia 13/03/2015, aplicaram uma prática sobre cadeia alimentar para os alunos dos 6º ano, do colégio Estadual Rina Maria de Jesus Francovig.

O experimentou consistiu em uma dramatização de uma cadeia alimentar. Para isso a classe foi dividida em três grupos, sendo o primeiro representado pelas PLANTAS, o segundo pelos PREÁS e o terceiro pelas JAGUATIRICAS. Cada grupo foi identificado com placas de cores diferentes, escrito o nome de casa ser vivo. 

A prática ocorreu no campo de futebol da escola, onde as plantas ficaram espalhadas pela grama, os preás dispostos em círculos, distantes 1m, mais ou menos, das jaguatiricas, as quais também estavam em círculos. 


REGRAS DO JOGO:
– “PLANTAS” – Essas deverão ficar espalhadas pelo pátio e permanecer em seus lugares. Quando apanhadas pelos preás deverão permanecer no local onde foram apanhadas até a próxima rodada, e depois deverão ir para o grupo dos preás.
– “PREÁS” – Cada preá deverá apanhar 1 planta e evitar ser capturado por uma jaguatirica. A única defesa possível dos preás é abaixar-se.
Abaixando-se, estarão escondidos das jaguatiricas. Quando apanhados por uma jaguatirica os preás deverão permanecer no local onde foram capturados até o término da rodada. Na rodada seguinte esses preás passarão a ser jaguatiricas.
– “JAGUATIRICAS” – cada jaguatirica deverá capturar 1 preá

– Preás e jaguatiricas que não conseguirem alimento voltarão na rodada seguinte como PLANTAS.

– Preás e jaguatiricas que conseguirem alimento continuarão respectivamente como preás e jaguatiricas.

– As plantas que forem capturadas voltarão como preás. Os preás  capturados voltarão na próxima rodada como jaguatiricas.





Fonte: http://www.saofranciscobh.com.br/niveis-de-ensino/fundamental-2/noticias/812-6-anos-dinamica-da-cadeia-alimentar



Aula Prática sobre vírus e bactérias

No dia 03/07/2015, os pibidianos Nathália Turke e Felipe Tsuzuki, aplicaram uma prática sobre vírus e bactérias, após os alunos terem tido aulas teóricas sobre o assunto, em uma turma de 7º ano, no Colégio Estadual Rina Maria de Jesus Francovig.






A prática consistiu em montar vírus e bactérias utilizando massinha de modelar, palito de dente, papéis coloridos, cola, tesoura e bolinhas de isopor, utilizando os conhecimentos adquiridos em aula, e usando e abusando da imaginação. 





A turma foi dividida em três grupos e o resultado saiu melhor do que o esperado. 










Ao final da prática, a pedido do professor de história, a qual daria a próxima aula, os alunos expuseram suas criações no pátio da escola para que todas as outras turmas pudessem ver, onde os mesmos explicaram o que significada cada um dos modelos. 





Aula prática: Biomas brasileiros

No dia 03/07/2015, os pibidianos Nathália Turke e Felipe Tsuzuki, aplicaram uma prática sobre biomas brasileiros em duas turmas do 6º ano, no colégio Estadual Rina Maria de Jesus Francovig, a qual consistiu em montar cartazes com imagens da fauna e flora e descrição de cada um dos biomas.






Para que a aula pudesse ser realizada, os bolsistas levaram cartolinas brancas, imagens de todos os biomas brasileiros, bem como um mapa do Brasil com a localização de cada um, e uma parte teórica, a qual foi distribuída para os grupos.


Cada sala ficou responsável por montar 3 dos 6 biomas brasileiros, as quais foram divididas em três grupos. O 6º ano B ficou com Cerrado,  Pantanal e Pampa, e o 6º ano A ficou com Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia. 










Quando todos os cartazes estavam prontos, os bolsistas juntamente com os alunos, colaram os mesmos na parede da escola, entre as duas salas, para que os dois sextos anos pudessem ver os seis biomas e para que ficasse exposto para todas as turmas do colégio.