quinta-feira, maio 18, 2017

Jogo "Qual é a resposta?"

Olá, pessoal!

Nossa pibidiana Gabriela Faustino elaborou um jogo nas férias para ser usado nos colégios e oficinas. Confere ai:
Jogo “Qual é a resposta”

Público alvo: Alunos do ensino médio e fundamental ll

Duração: 2 aulas

Objetivo: O Jogo tem como objetivo trabalhar de uma forma lúdica, estimulando o raciocínio lógico, auxiliando na revisão e memorização do assunto abordado em sala de aula.

Material: Lousa, giz, folha com as perguntas impressa.

Como Jogar:

O professor irá montar perguntas referentes aos assuntos abordados em sala de aula. As respostas devem ser objetivas e curtas.  O mesmo deverá pedir para turma se dividir em grupos e a para cada turma entregar uma folha com as perguntas (que tenha espaço para os alunos colocarem a resposta). O docente deve escrever na lousa as respostas das perguntas, e também resposta a mais para dificultar, e deverá pedir para que os alunos leiam as perguntas e descubram qual resposta é de qual pergunta (lembrando que algumas respostas da lousa irão sobrar, pois não terá uma pergunta para a mesma). O grupo que acertar mais ganha um prêmio escolhido pelo professor.


E ai, pessoal, gostaram?

Até o proximo post!
#EquipePibid

terça-feira, maio 16, 2017

V Simpósio Internacional de Educação Sexual (SIES)

Olá Pessoal!

Ainda no SIES 2017, os Pibidianos ajudaram a Professora Dra. Virgínia Iara de Andrade Maistro a desenvolver a oficina intitulada: Formação Docente em Gênero, Sexualidade e Educação Sexual.
Durante a oficina foram desenvolvidas dinâmicas, com o intuito de problematizar e discutir questões de gênero e sexualidade. As dinâmicas serão postadas em breve no blog.

Professora Virgínia Maistro, seus orientados e participantes da oficina 

A oficina foi ótima. Parabéns Pessoal!

Até o próximo post!
#EquipePIBID

domingo, maio 14, 2017

Mais uma pibidiana se formou!

Olá Pessoal!

Mais uma Pibidiana se formou. Em Janeiro a Nathália Hernandes Turke defendeu o TCC, orientada pela Prof. Dra. Virgínia Iara de Andrade Maistro e pelo Prof. Dr. Oilton José Dias Macieira:

A MELIPONICULTURA COMO INSTRUMENTO PARA A CONSTRUÇÃO DA CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL

 RESUMO
Visando a formação de cidadãos críticos e conhecedores da preservação do meio ambiente, avaliou-se a aplicação de um projeto de Educação Ambiental, tendo a Meliponicultura como tema principal. Esta pesquisa foi desenvolvida com 70 alunos, sendo duas turmas de sexto ano em uma escola do ensino públicona cidade de Londrina/PR. Aplicou-se um questionário, com sete perguntas, previamente e outro após a finalização do projeto, o qual foi dividido em: aula expositiva sobre os temas propostos, vídeos sobre polinização e comercialização de mel, jogo de tabuleiro intitulado “Na trilha da Natureza” e exibição do filme “Bee Movie: a História de uma Abelha”. Os questionários foram analisados qualitativamente mediante as seguintes questões: O ensino da Meliponicultura é um método eficaz para trabalhar Educação Ambiental em sala de aula? Os alunos classificaram como necessário a aprendizagem deste tema, bem como eficazes os modos com que o assunto foi abordado? Houve melhora significativa no conhecimento dos alunos sobre os assuntos levantados (educação ambiental e abelhas sem ferrão) após o desenvolvimento do projeto? Os resultados revelaram interesse e troca de conhecimento, estreitamento das relações sociais e apropriação de conceitos básicos como a importância dos animais polinizadores para manter a diversidade de plantas no meio ambiente, da reciclagem do lixo, a prevenção e manutenção da biodiversidade, proporcionando aos alunos a ampliação de sua capacidade em pensar criticamente sobre a necessidade da preservação. Sendo assim, comprova-se a hipótese de que o estudo da Meliponicultura se faz um importante instrumento para a construção da conscientização ambiental.


Palavras-chave: Meliponicultura; Abelhas sem ferrão; Ensino; Educação ambiental

Nathália Turke, professora Virgínia Maistro e familiares

   Nathália e amigos após apresentação

Em Abril, a pibidiana Nathália colou grau.

Nathália Turke

Parabéns, nova Bióloga!

Até o próximo post!
#EquipePIBID

sexta-feira, maio 12, 2017

V Simpósio Internacional de Educação Sexual (SIES)

Olá Pessoal!

O V Simpósio Internacional de Educação Sexual (SIES): Saberes/Trans/Versais Currículos Identitários e Pluralidades de Gênero ocorreu na Universidade Estadual de Maringá (UEM) nos dias 26, 27 e 28 de Abril. Tivemos a apresentação de trabalho, na forma de comunicação oral:

PROBLEMATIZANDO E DISCUTINDO ASSÉDIO MORAL E ASSÉDIO SEXUAL EM SALA DE AULA
Nathália Hernandes Turke
Graduada do Curso de Ciências Biológicas na Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Felipe Tsuzuki
Graduando do Curso de Ciências Biológicas na Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Maria Lúcia Correa
Doutora em Ensino de Ciência e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professora da Rede Estadual de Ensino do Paraná.


RESUMO

O papel da escola pode ser relevante ao evidenciar ações estabelecidas e costumeiras que demonstram relações de poder e opressão em relação a crianças, adolescentes e mulheres. Esta pesquisa foi desenvolvida a partir de duas aulas aplicadas para 61 jovens de dois sextos anos da Educação Básica, em uma escola da rede pública na cidade de Londrina, cujo tema foi a problematização do assédio moral e sexual. Foram utilizados slides com fotos de diferentes pessoas [homens e mulheres (cis e trans)], com distintas idades (bebes, crianças, jovens e adultos) em diversos ambientes (trabalho, casa, festa, igreja). Para todas as imagens observadas, os discentes puderam anotar em uma folha de papel, anonimamente, os circunstancias pelos quais imaginavam que estas pessoas haviam sido estupradas. Na sequencia, mostraram-se casos de assédio, onde os alunos foram unanimes ao proferirem já terem sofrido ou presenciado tal acontecimento. Fomentou-se uma discussão, possibilitando reflexão a respeito do tema e, por meio de registros escritos, observou-se que, ao final da aula, houve mudanças nas noções tidas como naturais relacionadas a atitudes machistas e preconceituosas, possibilitando a percepção da importância e necessidade de abordar assuntos relacionados a essas temáticas em sala de aula.

Palavras-chave: Escola; Assédio sexual; Assédio moral; Estupro

Nathália Turke e Felipe Tsuzuki com outros participantes
Parabéns pessoal!

Até o próximo post!
#EquipePIBID

quarta-feira, dezembro 14, 2016

IV Congresso Brasileiro de Educação Sexual

Olá Pessoal!

Entre os dias 09 e 11 de dezembro foi realizado, em Araraquara (SP), o IV Congresso Brasileiro de Educação Sexual UNESP - UEL - UDESC, juntamente com o VI Simpósio de Sexualidade e Educação Sexual “Paraná – São Paulo – Santa Catarina” e o IX Colóquio Grupos de Pesquisa sobre Formação de Educadores e Educação Sexual.

O Pibid estava lá, apresentando mais um trabalho! 

Segue o resumo:

VIOLÊNCIA CONTRA MULHER: DISCUTINDO A CULTURA DO ESTUPRO EM SALA DE AULA

Nathália Hernandes Turke
Felipe Tsuzuki
Maria Lúcia Correa
Virgínia Iara de Andrade Maistro

Apesar de questões de gênero ter sua origem nas relações entre homens e mulheres e nos significados construídos historicamente, é evidente a sua dimensão cultural e social, podendo ganhar vida própria e servir de referencial para práticas com o poder instituinte, sendo capaz de moldar a forma de agir das pessoas – perpetuando significados antigos ou estabelecendo, em determinados meios, práticas diferenciadas das realizadas por esses mesmos homens e mulheres em outros espaços de sua convivência. Considerando que as identidades femininas e masculinas são produtos de processos educativos, torna-se relevante examinar em que medida a escola está implicada com a produção de diferentes e conflitantes modos de conceber e de viver o gênero e a sexualidade. Nesse contexto, problematizar estereótipos e questionar naturalizações impostas por uma cultura androcêntrica pode possibilitar a reconstrução de valores relacionados principalmente no que se refere à questão da mulher na sociedade, mais especificamente, como objeto desse trabalho, a cultura do estupro. Tendo em conta tal temática, o papel da escola pode ser relevante ao evidenciar ações estabelecidas e costumeiras que demonstram relações de poder e opressão em relação à mulher. Levando-se isso em consideração, o presente trabalho apresenta a reação de alunas e alunos dos 6º anos do ensino fundamental de uma escola da rede estadual de Londrina-PR a duas aulas cujo tema foi a problematização da cultura do estupro. Para tal, utilizaram-se slides com fotos de diferentes pessoas [homens e mulheres (cis e trans)], com distintas idades (bebes, crianças, jovens e adultos) em diversos ambientes (trabalho, casa, festa, igreja). Para todas as imagens observadas, os discentes puderam anotar em uma folha de papel, anonimamente, os “motivos” pelos quais imaginavam que esta ou aquela pessoa havia sido estuprada. Fez-se uma discussão sobre o assunto abordado, possibilitando reflexão a respeito do tema e, por meio de registros escritos ao decorrer das discussões, observou-se que, ao final da aula, houve mudanças nas noções tidas como naturais relacionadas a atitudes machistas e preconceituosas, possibilitando a percepção da importância e necessidade de abordar assuntos relacionados a essas temáticas em sala de aula.


Palavras-chave: Escola; Assédio sexual; Cultura do Estupro; Machismo; Preconceito.

Professora Virgínia Maistro, Nathália Turke e Felipe Tsuzuki.

Nathália Turke e Felipe Tsuzuki apresentando o trabalho.

Parabéns pessoal!

Até o próximo post!
#EquipePIBID